foto: Roberto Ortega
Mas deixo apenas uns comentariozinhos aqui sobre o Móveis para quem gosta de música brasileira - apesar de não parecer.
Irreverência e diversão, esse é o perfil da banda brasiliense que desestrutura qualquer pessoa, até aquelas que gostam do que vai contra o que a banda faz.
Mas, a final, qual é o som que eles fazem?
Dizem por aí - tomei a liberdade também de saber por eles - que o som é uma “feijoada búlgara”, por conta da diversidade de elementos, pessoas, ritmos e tudo que faz o público, a banda e o vocalista se mexer. No total são 10 músicos em cima do palco, produzindo gestos e coreografias.
Na verdade, o show desse pessoal é uma verdadeira festa grega, misturando aspectos judaicos, noitadas boemias norte-americanas, e vocês também podem jurar tem visto alguma coisa parecida lá nos confins do nordeste brasileiro. Sem contar que ainda existe o ska jamaicano, extremamente irradiado nas bandas de pop rock nacional.
Em contrapartida, a banda possui quarteto de metais – trombone, sax Tenor, sax Barítono e flauta - inclinado aos grupos de jazz norte-americanos, porém, “trajando uma roupagem” totalmente nova, comparados a outras bandas do gênero. Quem acompanha 30 minutos de show confirma que não parece com nada, não é convencional, não é rock, não é lúdico, mas é extremamente divertido.
Quem apenas ouve o CD desse grupo estará fadado a limitações e conceitos bem vazios.
Mas, a final, qual é o som que eles fazem?
Dizem por aí - tomei a liberdade também de saber por eles - que o som é uma “feijoada búlgara”, por conta da diversidade de elementos, pessoas, ritmos e tudo que faz o público, a banda e o vocalista se mexer. No total são 10 músicos em cima do palco, produzindo gestos e coreografias.
Na verdade, o show desse pessoal é uma verdadeira festa grega, misturando aspectos judaicos, noitadas boemias norte-americanas, e vocês também podem jurar tem visto alguma coisa parecida lá nos confins do nordeste brasileiro. Sem contar que ainda existe o ska jamaicano, extremamente irradiado nas bandas de pop rock nacional.
Em contrapartida, a banda possui quarteto de metais – trombone, sax Tenor, sax Barítono e flauta - inclinado aos grupos de jazz norte-americanos, porém, “trajando uma roupagem” totalmente nova, comparados a outras bandas do gênero. Quem acompanha 30 minutos de show confirma que não parece com nada, não é convencional, não é rock, não é lúdico, mas é extremamente divertido.
Quem apenas ouve o CD desse grupo estará fadado a limitações e conceitos bem vazios.
Neste meio tempo as letras bem humoradas, sátiras, dificilmente românticas, podem ser um aperitivo bastante instigante, ávido por um prato principal.
Eu tinha uma entrevista para postar aqui hoje. A entrevista que deveria, também, ser publicada na revista que eu trabalho, no entanto por conta da sala de imprensa ter sido atrás do palco e por eu ter superestimado o meu gravador, o que eu consegui foram ruídos estranhos e o som do LUDOV no fundo.
Eu tinha uma entrevista para postar aqui hoje. A entrevista que deveria, também, ser publicada na revista que eu trabalho, no entanto por conta da sala de imprensa ter sido atrás do palco e por eu ter superestimado o meu gravador, o que eu consegui foram ruídos estranhos e o som do LUDOV no fundo.
Mas deixo apenas uns comentariozinhos aqui sobre o Móveis para quem gosta de música brasileira - apesar de não parecer.
4 comentários:
Bom... Pelo menos o prejuízo não foi tão grande, Ludov é legal.
Eu gosto de Móveis.
LUDOV?
putz eh uma merda grande e fedida.
ah desculpa, demo.
e a mulherzinha eh um cu... caso você pense que ela seja ao contrário.
mca é demais!
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